Baptista Leal cria programa interno para formar líderes de obra e fortalecer cultura de gestão

Criado em 2025, o Programa de Desenvolvimento e Gestão de Obras (PDG-O) consolida a cultura de liderança técnica e inovação dentro dos canteiros

A Construtora Baptista Leal desenvolveu internamente, no início de 2025, o PDG-O (Programa de Desenvolvimento e Gestão de Obras), iniciativa voltada à formação técnica e comportamental dos profissionais que atuam na linha de frente dos empreendimentos. O programa faz parte da estratégia da empresa de fortalecer sua cultura de gestão, preparando líderes capazes de atuar de forma estratégica, humana e sustentável em todas as etapas da construção civil.

“Enquanto outras construtoras optam por terceirizar seus treinamentos, a Baptista Leal criou uma estrutura própria e contínua, baseada em demandas reais dos canteiros e desafios específicos do setor. O resultado é um modelo pioneiro de capacitação interna, que une teoria, prática e discussões sobre casos reais de obras”, explica João Marcelo Araújo, diretor de Engenharia do Grupo Baptista Leal.

Com 12 módulos presenciais quinzenais, o PDG-O aborda temas como gestão financeira, liderança, ESG, inovação, segurança e tomada de decisão sob pressão. Além dos encontros presenciais, os participantes têm acesso a uma trilha digital na Plataforma Gupy, com conteúdos complementares e acompanhamento de indicadores de desenvolvimento.

Desde o lançamento, já foram realizados quatro módulos e diversas oficinas complementares, consolidando o programa como uma das principais ações de desenvolvimento humano e técnico da empresa. A próxima ação está prevista para novembro de 2025, com o tema “Do Projeto ao Pós-Obra: Controle e Entrega”, que abordará a integração entre todas as etapas da execução de um empreendimento.

“O PDG-O é uma ferramenta essencial para fortalecer a cultura de gestão da Baptista Leal. Ele contribui para padronizar processos, desenvolver lideranças e reter talentos em um setor que sofre com a escassez de profissionais qualificados”, finaliza Araújo.

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