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Casos recentes de incêndio em imóveis reforçam importância do seguro residencial: especialista dá dicas

Os recentes casos de incêndios registrados em apartamentos no Recife e em Olinda acenderam o alerta para a importância de se investir em segurança residencial. Além dos prejuízos materiais expressivos, um dos episódios resultou na morte de uma pessoa, evidenciando o quanto os lares ainda estão vulneráveis a incidentes que, muitas vezes, poderiam ser evitados com medidas preventivas, entre elas, a contratação de um seguro residencial com cobertura contra incêndios.

Para Ricardo Rodrigues, CEO da Usina Seguros, é essencial que proprietários e inquilinos estejam atentos aos riscos e busquem formas eficazes de proteção. “É fundamental que as pessoas estejam preparadas e protegidas contra possíveis incidentes. O seguro contra incêndios pode cobrir desde danos materiais até perdas financeiras significativas. Isso proporciona não apenas segurança, mas também tranquilidade para os moradores”, destaca o especialista.

O seguro residencial com cobertura para incêndios não se aplica apenas a tragédias de grandes proporções. Ele também pode cobrir eventos mais comuns, como curtos-circuitos, sobrecarga de equipamentos elétricos e até fenômenos naturais, como raios que causam ignições. “Esses incidentes podem acontecer a qualquer momento, e a contratação de um seguro se torna uma maneira eficaz de evitar riscos e prejuízos financeiros irreversíveis”, explica Ricardo.

Outro ponto de destaque é que, além da indenização pelos danos causados ao imóvel e aos bens, o seguro pode incluir despesas extras, como remoção de entulhos e hospedagem temporária para os moradores, até que o imóvel esteja novamente habitável. “A cobertura vai além da simples reconstrução do imóvel, garantindo que a família tenha um suporte abrangente em momentos de crise”, completa.

Com os imóveis cada vez mais equipados com sistemas elétricos complexos e o uso intensivo de aparelhos eletrônicos, os riscos de incêndio aumentam significativamente. “Os proprietários e inquilinos precisam ver o seguro como uma forma de cuidar do seu patrimônio e da segurança de quem vive no local. Não é um gasto, é uma proteção”, finaliza Ricardo Rodrigues.


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