Chegou a vez do terror, ficção e comédia no Cineclube Casa Zero

“Os filmes são apenas um pretexto para a gente conversar sobre os temas que cada produção mobiliza. Quando as luzes se acendem, o bate-papo vira um momento para falar não só dos desafios de se fazer cinema, mas das questões que nos atravessam,” ressalta Neco Tabosa, curador do Cineclube Casa Zero.

Nesta sessão, o realizador Júlio Pereira traz três curtas-metragens experimentais. “Depois de levantar o debate sobre urbanização, corpos políticos, transgeneridade e violência doméstica, chegou a vez do terror, comédia e da ficção científica. Claro, sempre com um tom crítico. A Casa Zero tem muito orgulho de sediar este projeto que promove o encontro entre quem faz cinema e quem ama,” completa Flávio Melo, coordenador do projeto.

O Cineclube Casa Zero acontece a cada quinze dias, sempre aos domingos, no auditório Urbano Vitalino, que fica no primeiro andar da Casa Zero. Já participaram do Cineclube as realizadoras Ayla de Oliveira, Júlia Katharine, Anny Stone e Fran Silva.

O projeto tem incentivo da Prefeitura do Recife (PCR) e do Governo Federal, por meio do Edital Geraldo Pinho, com recursos da Lei Paulo Gustavo. Esta será a quinta das 16 sessões planejadas até o final de 2024.

A entrada é gratuita, mas atenção: o auditório Urbano Vitalino possui um número limitado de assentos. Em função disso, a equipe começa a distribuir os ingressos uma hora antes de a sessão começar. Além de elevador disponível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, as sessões contarão com interpretação em Língua Brasileira de Sinais.