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Últimos dias para a conferir a exposição Floresta Encantada em cartaz na Caixa Cultural Recife

Mesclando a dimensão lúdica e ancestral dos povos indígenas com tecnologia e inteligência artificial, exposição imersiva e gratuita do VJ Suave é pedida para adultos e crianças

Até o dia 28 de janeiro, a exposição sensorial “Floresta Encantada”, do duo VJ Suave, pode ser experienciada de forma completamente gratuita, na Caixa Cultural Recife. Unindo arte, com interatividade e realidade virtual, a mostra é também, um mergulho na dimensão lúdica e ancestral dos povos indígenas. Pela primeira vez na cidade, a mostra tem contado com um grandioso número de visitantes e proporciona uma experiência única para diversos sentidos. A visitação pode ser feita de terça a sábado, das 10h às 20h e aos domingos, das 10h às 18h.

Utilizando novas mídias e tecnologias de última geração como ferramentas para disseminar conhecimentos pertencentes ao patrimônio cultural imaterial brasileiro, a mostra conta com animações 3D, games interativos e sons espacializados, para transportar o público para uma floresta encantada, onde é possível escolher caminhos e ações.

Com recursos de alta tecnologia, a mostra, que pode ser visitada por adultos e crianças, também disponibiliza para os visitantes, óculos de realidade virtual, que transporta o público para uma floresta de energias místicas e elementos marcantes da cultura, fauna e flora brasileira. É possível que o participante, por meio da suavidade e imersão no mundo encantado, entre em sintonia com os sons do ambiente, timbre dos instrumentos, bem como com a diversidade da flora e da beleza dos animais, despertando, assim, a relação e o cuidado com a natureza.

Ponte para o contato com sabedorias ancestrais, o espaço virtual e interativo conta com uma fogueira que permite imersão nos poderes da natureza e interação com os seres da Floresta, à exemplo da onça-pintada com toda a sua delicadeza felina e o Pajé Txuã, curandeiro muito poderoso, que conduz as pessoas que procuram o caminho do autoconhecimento, usando a sabedoria das plantas sagradas para serem guiadas para outras dimensões.

As falas do Pajé foram criadas a partir de uma entrevista que o duo fez com Txuã Pakamayte, uma das lideranças do Povo Huni Kuin da região do Rio Envira, no Acre. Além de ceder seus conhecimentos, Txuã também empresta sua voz ao personagem da instalação.

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