Afinal, a alimentação influência nas crises de enxaquecas?
Segundo Peres (2008), a cefaleia é o termo genérico dado em neurologia para qualquer tipo de dor de cabeça, definida como a presença de sensação dolorosa na cabeça, pescoço e face. A enxaqueca é uma enfermidade de alta prevalência, acometendo mais mulheres do que homens. Que pode começar os primeiros sinais na infância ou na adolescência, podendo durar toda a vida, afetando o bem estar e relações sociais do indivíduo.
De acordo com um estudo feito por FELIPE, M. R. et al em 2010, o consumo de determinados alimentos e os hábitos alimentares de uma pessoa com enxaqueca influencia muito na frequência das crises e também na prevenção das mesmas.
Os principais alimentos desencadeadores da enxaqueca são: álcool em geral, chocolate, queijos amarelos, embutidos, frituras, refrigerantes a base de cola, sorvete e adoçantes artificiais. Porém, o indivíduo tendo uma alimentação equilibrada, as crises e intensidades das dores poderão ser melhores controladas, melhorando nas relações sociais, no
trabalho e na qualidade de vida.
O estudo aponta ainda, que alimentos como o gengibre, castanhas, amendoim, granola, aveia, uva, banana e abacate, couve, espinafre, repolho, semente de girassol, soja, leite e frutos do mar fazem a profilaxia da enxaqueca, ou seja, trabalham prevenindo as dores.
A enxaqueca não tem cura, porém existe tratamento medicamentoso e não medicamentoso para o controle das crises. O indivíduo terá melhor qualidade de vida ingerindo alimentos naturais como citado acima associando com alguma atividade física, tendo assim melhora na circulação sanguínea oxigenando melhor todo o corpo.
NUTRICIONISTA CATARINA FIGUEIRÊDO
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