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O que a geração Z espera do seu processo educacional: tecnologia como um alicerce da aprendizagem

Não é novidade alguma que a geração Z, formada por jovens entre 18 e 24 anos, nasceu conectada à tecnologia. Desse modo, o processo de obtenção do conhecimento cada vez mais requer a utilização de aparelhos eletrônicos. Chamar a atenção desse grupo exige mais do que uma boa didática em sala de aula, é preciso inovar o processo de ensino e aprendizagem.

Para estimular a criatividade e participação dos estudantes, as unidades Boa Viagem e Casa Forte do Colégio Motivo investiram na construção de um laboratório maker. O espaço funciona como uma espécie de extensão da sala de aula, dotado de uma série de equipamentos, como uma impressora 3D, onde são realizadas atividades das mais variadas áreas do conhecimento, permitindo que muitos assuntos saiam do papel e possam ser produzidos.

O professor de biologia, André Ulisses, é o coordenador do laboratório e explica que “o uso da impressão 3D já faz parte do nosso dia a dia e também faz parte de um ramo, que ainda é pouco explorado e que fará parte das profissões do futuro”. A impressora é utilizada em vários projetos, seja do 8º ano ao ensino médio, os alunos já constroem maquetes, circuitos elétricos, todos com auxílio do aparelho. “Além disso, o uso da impressão 3D auxilia no aprendizado em sala, onde são apresentados materiais que são difíceis de levar para dentro de sala, como uma válvula cardíaca, artéria e veia.”, completa o professor.

Como dito anteriormente por André, às profissões do futuro precisam ser ensinadas aos alunos. “É importante para ajudar o aluno a se organizar e orientar sobre qual profissão ele quer seguir e não ficar para trás com o avanço da tecnologia, além disso, vai mostrar ao aluno que ele pode transitar por várias áreas profissionais e não só se prender apenas em um segmento profissional”, afirma o professor.

A impressora 3D faz parte do laboratório maker que funciona com aulas fixas e aulas especiais, atendendo os alunos do ensino fundamental II e ensino médio, onde eles realizam atividades teóricas e práticas, além de pesquisas focadas em feiras estudantis nacionais e internacionais com o grupo de iniciação científica do Motivo.

 

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